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O caso do garoto Marcelo Pesseghini, apontado como principal suspeito de matar os pais, a avó, uma tia-avó e depois ter cometido suicídio, chamou a atenção em todo o mundo. A chacina que aconteceu em Vila Brasilândia, São Paulo, ganhou destaque nos maiores jornais da imprensa internacional. O tabloide britânico Daily Mail divulgou o caso e destacou a frieza do menino, que foi à escola normalmente após a morte dos pais. “Garoto de 13 atirou nos pais oficiais da polícia, na avó e na tia-avó... E passou o dia na escola antes de se matar”, diz o título do jornal inglês. A emissora britânica Sky News também destacou o caso chamando a atenção do público. Além dos veículos de comunicação, o site Gulf News também frisou o fato de Marcelo ter dito ao melhor amigo que mataria os pais e tinha o desejo de ser atirador de aluguel. "Os cinco corpos foram encontrados antes do amanhecer, na terça-feira, em duas casas localizadas na mesma propriedade em São Paulo", diz a matéria.
A polícia aponta Marcelo como o único suspeito dos assassinatos, embora a família da criança tenha resistência em acreditar nesta possibilidade. O tio da mãe do garoto chegou a declarar que a família era muito unida e que o menino não apresentava comportamentos estranhos. "Ele era muito franzino, incapaz de atirar com uma arma daquela. O próprio capitão me disse (quando ele reconheceu os corpos dentro da casa, junto com a polícia) ‘Até a gente, quando dá um tiro com uma arma dessa, não consegue segurar direito’", desabafou. Após assistir às imagens que mostram Marcelo caminhando em direção à escola normalmente, o tio da mãe do garoto pareceu ter ficado convencido com a versão da polícia.
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